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Infinita Ternura (Fanfiction) Empty Infinita Ternura (Fanfiction)

Mensagem por Kaori-sama Seg Nov 14, 2011 11:54 am

Considerações da histórias: Essa é fanfic é original, os personagens são de minha total autoria. Por isso reproduzir parte ou o conteúdo é totalmente proibido.

Agradecimentos: A Fofa da Aline Viegas por estar revisando.

E por último... só um ser dramático, então terá muitas passagens assim nessa história. Espero que curtam e comentem.

_______________________________________________________________________________________________

Título: Infinita Ternura
Gênero: Romance, Drama

Sinopse: Marina, procuradora da justiça, é uma mulher desiludida com o amor. Casada com um marido abusivo e violento, tenta ao máximo se manter firme para sobreviver a esse caos. Mas é na amizade antiga e cativante da juíza Carolina, que ela visualiza um lampejo de felicidade. Será que essa amizade estará se encaminhando para algo mais?

Infinita Ternura é uma cantivante e emocionante história de duas mulheres que encontram o amor após eventos dramáticos de suas vidas.



Capítulo 1


Marina não agüentava mais aquela situação, mas não conseguia enxergar uma saída. Estava no oitavo mês de gestação, sua licença do trabalho duraria mais 7 meses. Não tinha como fugir dele, seu marido. Mesmo grávida e próxima de ter seu bebê, ele não lhe dava um descanso nem assim.

Ela sentia falta da sua rotina como procuradora de justiça, de seus amigos, até mesmo de sua família, ela sentia falta. Fazia 2 meses que não via sua amiga, Carolina. Ela era juíza do mesmo fórum que Marina trabalhava. Haviam se conhecido por acaso há 2 anos atrás, se não fosse por sua amiga, não saberia como enfrentar o horror de seu casamento.

Marina estava casada há 6 anos com Eduardo, se conheceram ainda na faculdade de direito, não querendo esperar por mais nada, assim que se formaram casaram-se, mesmo com a família de Marina sendo contra. Eduardo agora era delegado de policia. Muitas das implicâncias dele, devia-se por sua esposa conseguir ter mais sucesso profissionalmente do que ele. Constantemente ele vivia descontando suas frustrações fisicamente na Marina e, ela temendo que ele fizesse algo pior, sempre aceitava a situação.

Mas, ela estava cansada disso tudo. Vivia com medo de qualquer coisa, de uma palavra dita na hora errada, um olhar perdido. Qualquer coisa era motivo para que ela apanhasse para aprender. Ela vivia constantemente pensando em uma maneira de pensar nisso, ela tinha que preservar seu bebê, só nisso que ela pensava. Por isso, ela decidiu deixar o medo de lado e tentou entrar em contato com sua amiga Carolina.

– Alô, quem fala? – Carolina responde.

– Carolina, é a Marina. Estou precisando muito de sua ajuda.

– Marina, o que aconteceu? Ele te bateu novamente? – Há muito tempo, ela tinha contando por tudo que passava para Carolina.

– Hoje não, mas ele anda vindo muito violento para casa. Eu preciso ir embora, estou com medo de que ele faça algo e acabei machucando meu bebe. Não posso sair por mim mesma, ele tomou meu dinheiro, cartões, chave do carro. Só não estou trancada em casa, porque tenho uma cópia da chave e ele nem sabe disso.

– Oh marina, o que você quer que eu faça?

– Preciso que você venha me buscar e me leve para longe dele, não confio em mais ninguém.

– Mas para onde você quer que eu te leve?

– Eu não sei, não sei para onde ir. Com quem posso contar, eu só confio em você, Carolina, você tem que me ajudar. Só falta um mês para meu bebê nascer.

– Tudo bem Marina. Vou pensar em alguma coisa, vou pedir licença do trabalho, ainda bem que tenho duas licenças prêmios para serem solicitadas.

– Ah! Carolina, eu sabia que você iria me ajudar. Obrigada. – falou em meio ao choro.

– Tudo bem, não chore. Pense no bebê. Vou te buscar agora, tudo bem?

– Não, hoje não pode mais. Ele já está para chegar. Amanhã ele tem uma viagem a trabalho, podemos usar essa chance. Tudo bem?

– Tudo bem, não se preocupe. Não leva muita coisa, o que precisarmos nos compraremos. Ok?

– Ok. Obrigada por tudo. Amanhã nos falamos, tenho que desligar. Ele não pode me pegar no telefone, ok? Beijos.

– Ok. Cuide-se. Beijos.
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Mensagem por Convidad Seg Nov 14, 2011 3:02 pm

Tem um ar dramático mesmo um pouco de Gunjou com Moonlight Flowers.
Gosto de enredos que aproximam-se um pouco da realidade, nem vou estranhar se a Procuradora perder o beber, mas deixa quieto...

Muito bom Kaori ^.^
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Mensagem por Kaori-sama Seg Nov 14, 2011 5:25 pm

Love-sama escreveu:Tem um ar dramático mesmo um pouco de Gunjou com Moonlight Flowers.
Gosto de enredos que aproximam-se um pouco da realidade, nem vou estranhar se a Procuradora perder o beber, mas deixa quieto...

Muito bom Kaori ^.^

Thanks Love. :tchatcha:

Nem acho que ela vá perder o bebê.... ainda vai ter um draminha basico, pq sou eu que estou escrevendo né? kakaka
Mas o bebê se salvará...

Obrigada por comentar.

Beijos, Beijos.
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Mensagem por Convidad Qui Nov 17, 2011 6:37 am

Yooooo õ/

Não tinha comentado antes mas agora here I am rock you like a hurricane ;B
Achei sua fanfiction interessantíssima ;3
Nunca gostei muito dessa área de direito, leis e afins, mas sua fanfiction está ótima, parabéns õ/
Quem sabe não me faz mudar de ideia? ;D
Acompanharei capítulo por capítulo. Falando nisso....

Cadê a continuação? *----*
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Mensagem por Day-chan Qui Nov 17, 2011 8:33 am

Ora ora, que novidade maravilhosa! Adoro acompanhar histórias, principalmente quando estou vendo de perto comentários da autora da obra.
Aliás, preciso comentar. Gostei do título. Muito cativante! "Infinita ternura". Loved! *.*
O enredo também está interessante, apesar de ter começado agora. XD

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Incentivo e estou por aqui para novidades!
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Mensagem por Kaori-sama Qui Nov 17, 2011 3:26 pm

Hi Girls Infinita Ternura (Fanfiction) 4081427610
Obrigada pelos comentários e incentivos.
Confesso que to amando escrevê-la e espero que continuem gostando.
Para felicidades de vocês, segue continuação da fanfiction.

_____________________________________________________________________

Capítulo 2


Após desligar o telefone, Marina ficou a espera do marido. Ela estava ao máximo tentando se conter, para não demonstrar que estava planejando, ele não podia suspeitar de nada, ela sabia disso. Foi perdida nesses pensamentos que ela não percebeu a chegada do marido.

– Você não me viu chegar? – pergunta ele, demonstrando está mais uma noite nervoso.

– Desculpe, não escutei o barulho da porta. – responde com voz calma, mesmo que por dentro
estivesse tremendo de medo.

– O que você estava fazendo para não escutar a porta abrir?

– Não estava fazendo nada Eduardo, apenas estou cansada. Se não percebeu, estou prestes a ter nosso filho. - assim que termina a frase, ela percebe que não deveria ter falado com ele assim. Ela já se prepara para o pior.

– Nosso filho? Você uma vagabunda, que deu pra todos os homens daquele fórum, agora vem me dizer que é nosso filho? – já começa aumentar a voz, demonstrando que está alucinando de raiva.

Marina não sabe o que responder, a acusação a pegou totalmente desprevenida. Ele já havia dado a entender que achava que ela estaria o traindo. Mas nunca mencionou que o filho não seria dele. Não conseguindo controlar o pranto, Marina deixa uma lágrima descer por sua face.

– Ah! Agora a vagabunda acha que estou ferindo os sentimentos dela, não é? Você acha que suas lágrimas vão me comover? Acha mesmo? – ele começa a rir da cara dela.
Marina olha para a figura deprimente do homem que um dia foi seu marido e não consegue calar-se diante o asqueroso homem.

– se você acha isso tudo de mim, porque ainda continua comigo? Deus sabe que por mim esse casamento já teria acabado há muito tempo. – responde com sarcasmo.

Assim que terminar de fala, Marina é arremessada para a cadeira, na qual anteriormente estava sentada, devido a força do tapa que Eduardo lhe dá. Automaticamente ela sente sua face dormente, a força do tapa foi forte.

Até quando ela suportaria aquilo? A cada dia ele ficava mais e mais violento e ela como uma cordeirinha ficava a espera desses rompantes. O que foi que ela fez com sua vida? Como ela deixou tudo chegar a esse ponto? Ela não sabia explicar, só sabia que estava no seu limite. Ela não podia continuar deixando-se ser agredida assim, sem nenhum motivo. Tinha que pensar no seu bebê, na sua vida. Ela era nova, tinha uma longa vida pela frente e tinha seu filho para lhe dar forças.

Ela continuava a pensar nos motivos de deixá-lo, se perdendo nas profundezas dele, tanto que não percebeu ele se aproximar novamente. Tudo que sentiu foi mais uma pancada desferida no seu rosto, mais outra pancada e mais outra.

Ele a surrou sem piedade, mesmo sabendo do bebê, ele à continuou batendo. Ela não aguentando os golpes, caiu deitada no chão, automaticamente ela se encolhe em posição fetal para proteger seu bebê, enquanto ele continua batendo. Depois de 10 minutos, que para ela se assemelhavam há horas, ele parou.

– Isso é pra você aprender a não me responder, mulher nenhuma me deixa. Principalmente uma vagabunda como você.

Ela nada respondeu, continuo deitada na mesma posição. Temendo que ele pudesse tentar algo contra seu bebe.

– Vou arrumar minhas coisas, porque parto em viagem hoje mesmo. Se eu souber que você contou a alguém dessa pequena lição que eu dei a você agora, eu juro que te mato, você e seu filho. Entendeu?

Ela continua muda. Não consegue responder, não consegue sair da posição que estava. Ela estava entrando em choque, pois não estava agüentando mais aquela situação. No entanto, ao perceber que ele vinha desferir outro golpe para se fazer entendido, ela apressada responde.

– Sim, eu prometo que não direi a ninguém. – responde chorosa.

– Muito bem, pelo visto você aprendeu a lição.

Enquanto permanecia deitada no chão, ela sente os movimentos dele. Ele pegando as roupas, arrumando a mala, tomando um drink. Ela estava rezando para que ele partisse, não agüentava mais, tinha que partir.

– Não faça nenhuma gracinha, voltou em 4 dias. – e sai deixando-a ali no chão.
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Mensagem por Day-chan Sex Nov 18, 2011 4:22 pm

Bem, essa é a realidade de muitas mulheres. O Fenômeno é mundial, heim gente! Ressalto países considerados de primeiro mundo, onde as pessoas se julgam em grande progresso intelectual e econômico. Como já fiz algumas pesquisas (falando humildemente uma operadora do Direito ao seu dispor! <o) Tenho uma opinião um tanto fria quanto a esse tipo de situação. A violência contra a mulher remonta à Antiguidade. E ao longo da história pessoas como o renomado Eurípedes considerava a mulher como “Vítima de irremediável inferioridade mental”. Na minha opinião, tudo se trata apenas de uma luta pelo poder. Quem não se garante, precisa defender-se de alguma forma. Até os parabenizo sinceramente pelo mecanismo utilizado até hoje, afinal é mais fácil esconder as luvas de boxe de um lutador quando se quer evitar uma luta justa. Mas a boa notícia é seres criativos existem para contornar a situação e alcançar um resultado favorável. \o/
Okay, Day, chega de delongas...

Confesso que nunca li uma história baseada em uma condição a que foi tratada aqui. Aguardo a continuação. Estou apreciando bastante! ^^

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Mensagem por Convidad Dom Nov 20, 2011 10:18 pm

Kaori, começo acreditar que é mesmo dramática em gênero, número e grau. ^.^

Vejo que retrata bem essa condição dos maus tratos, aquela coisa da inferioridade sendo compensada pela força bruta. Tipico dos fracassados sociais, seja qual for a sua condição sexual, social e psicológica... são pessoas que não sabem conviver na heterogeneidade da sociedade atual. Acho que o local ideal seria uma jaula?

Minha cara Kaori, continue a escrever lindamente. Estarei a espera para apreciar os seus trabalhos. Parabéns e obrigada pelo 2º Capitulo.
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Mensagem por Kaori-sama Ter Nov 29, 2011 7:19 pm

Day-chan escreveu:Bem, essa é a realidade de muitas mulheres. O Fenômeno é mundial, heim gente! Ressalto países considerados de primeiro mundo, onde as pessoas se julgam em grande progresso intelectual e econômico. Como já fiz algumas pesquisas (falando humildemente uma operadora do Direito ao seu dispor! <o) Tenho uma opinião um tanto fria quanto a esse tipo de situação. A violência contra a mulher remonta à Antiguidade. E ao longo da história pessoas como o renomado Eurípedes considerava a mulher como “Vítima de irremediável inferioridade mental”. Na minha opinião, tudo se trata apenas de uma luta pelo poder. Quem não se garante, precisa defender-se de alguma forma. Até os parabenizo sinceramente pelo mecanismo utilizado até hoje, afinal é mais fácil esconder as luvas de boxe de um lutador quando se quer evitar uma luta justa. Mas a boa notícia é seres criativos existem para contornar a situação e alcançar um resultado favorável. \o/
Okay, Day, chega de delongas...

Confesso que nunca li uma história baseada em uma condição a que foi tratada aqui. Aguardo a continuação. Estou apreciando bastante! ^^

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Aêêêê... mas uma operadora de direito Infinita Ternura (Fanfiction) 1208955111
Muitas pessoas pensam que violência doméstica é surreal no século em que estamos, mas, na verdade, é tão comum que a população nem liga mais para isso. Ninguém se interessa mais para esses fatos.
Se a mulher apanha... o costume diz que Apanhou pq é "safada".. e o homem é um tolo por aguentar uma mulher dessas...
Eu acho bizarra essas situações de violência, principalmente quando a mulher permanece nela... mas entendo que a mulher, quando começar a apanhar pela 1 vez e não encontra apoio em lugar nenhum (siim, pq os grupos de apoio estão melhorando agora O.o), ela fica naquela situação e vai se condicionando a ela... de tal modo que a falta da violência vai deixando-a insegura. Então aquilo começa a ser parte da vida dela, pra viver sem isso é uma nova realidade.

Obrigada Day por comentar... e espero poder postar logo, logo a continuação.


Convidad escreveu: Kaori, começo acreditar que é mesmo dramática em gênero, número e grau. ^.^

Vejo que retrata bem essa condição dos maus tratos, aquela coisa da inferioridade sendo compensada pela força bruta. Tipico dos fracassados sociais, seja qual for a sua condição sexual, social e psicológica... são pessoas que não sabem conviver na heterogeneidade da sociedade atual. Acho que o local ideal seria uma jaula?

Minha cara Kaori, continue a escrever lindamente. Estarei a espera para apreciar os seus trabalhos. Parabéns e obrigada pelo 2º Capitulo.

Ahhhh obrigada, realmente obrigada pelos elogios Infinita Ternura (Fanfiction) 2870525550
Sim, sou muito dramática... mas até que para algumas coisas ela ajuda.
E concordo com você... há pessoas que vivem das emoções das outros, são completamente sanguessugas de emoções e acho que isso que tento retratar nessa fanfic. A maneira que um homem (e isso poderia ser uma mulher tbm) almeja tanto as coisas que a esposa tem e como não pôde tê-las acaba ferindo a esposa, por seus fracassos.

Tentarei postar o mais rápido possível... continue acompanhando e comentando Infinita Ternura (Fanfiction) 1208955111

Beijos, Beijos.
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Mensagem por Day-chan Ter Nov 29, 2011 9:52 pm

Estou aguardando, Cara Kaori.
Aliás, se for de seu desejo me adiciona para conversarmos.
Posta rapidinho mais um capítulo que estou curiosa! ^^

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Mensagem por Convidad Qua Nov 30, 2011 5:53 am

A autora aproveitou a época de provas pra fazer um suspense básico ;D
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Mensagem por Kaori-sama Qua Nov 30, 2011 6:15 am

rsrsrsrss... to esperando o cap.3 ser revisado Girls.

Day add você...

Beijos, Beijos.
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Mensagem por Tatsuya Qua Nov 30, 2011 9:19 am

To adorando Kaori...estou cheia de expectativas lol
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Mensagem por Kaori-sama Qui Dez 15, 2011 6:15 pm

Olá pessoas, demorou mais chegou. Trazendo o 3º capítulo para vocês.
Primeiro quero agradecer a todos os comentários e incentivos de vocês, realmente thank you e desculpe pela demora.
Outras considerações são: Minha beta lerdou e não revisou esse capítulo e para não demorar mais ainda, estou postando sem revisão. Por isso "I'm sory" rsrsrsr
E por último, comentem okay? Fiquei um pouco insegura com esse capítulo, mas espero que gostem.

É isso.
Beijos, Beijos.

___________________________________________________________________________

Capítulo 3


– Alô – Carolina responde sonolenta.

– Carol, por favor, me ajude. Eu não agüento mais. Você pode vir me buscar? Por favor? Eu tenho que sair daqui hoje, não agüento mais. Estou com medo de perder meu bebê. – Marina fala desesperada.

Carolina imediatamente desperta e pula da cama. – O que aconteceu? Ele fez algo com você? Ele te bateu novamente? – ela solta todas as perguntas enquanto se veste.

– Sim, mas eu consegui proteger o bebê superficialmente. Mas não sei se houve algum dano. O Eduardo saiu em viagem hoje e só volta em 4 dias.

– Ok. Eu já terminei de me vestir, vou te pegar em no máximo 20 minutos, ok? Enquanto isso separe apenas algumas roupas, não precisa ser muita. Já havíamos combinado que você não levaria muita roupa, tudo o que precisemos, compraremos futuramente.

– Tudo bem. Vou ficar te esperando.

– Ta certo. Vou tentar chegar o mais rápido que puder. – ela desliga apressada pegando tudo que já tinha deixado organizado mais cedo.

Marina seguiu o conselho da Carolina e, só organizou umas roupas para ela e para o bebê, caso esse nascesse mais cedo. Pegou seus documentos e ficou a espera da amiga sentada no sofá da sala.

Ela olhava para os retratos em cima da estante, olhava todo aquele cenário sem acreditar no quanto fora infeliz naquele lugar. Ela não podia acreditar que tinha permitido toda aquela situação chegar a tal ponto. Por causa do seu marido, havia se afastado da família, dos seus amigos e até mesmo do seu trabalho, tinha aberto mão de tudo, mas tudo mesmo e para que? Para ser julgado por um homem que deveria lhe amar, mas que só há fazia sofrer. Que lhe espancava pelo mínimo motivo? Qual era a moral de toda essa historia? Para piorar tudo, agora estava grávida. Grávida de um marido que não acreditava ser o pai, dentro de si estava crescendo uma criança que foi concebida do ódio de um homem alucinado. Como ela poderia explicar que amava uma criança filho de um homem assim? Mas para ela, seu bebê não tinha culpa pela forma com a qual ele foi concebido, ela poderia não amar mais seu marido, mas nunca ela renegaria seu bebê, mesmo com todas as infelicidades que seu marido lhe trouxe, seu filho não foi uma delas, ele é a maior benção da sua vida.

Mais uma vez ela é retirada de seus pensamentos ao escutar sua porta batendo, ela desesperadamente corre para abrir, pois ela sabe que é Carolina.

– Marina... – Carolina se espanta ao ver a situação da amiga, ela apresentava escoriações no rosto, nos braços, além, dela suspeitar que houvesse mais em outras partes do corpo que não estava visível, já que ela estava usando um vestido longo.

– Carol – ela não suportar mais e começa a chorar. Carolina sensível a situação a abraça e a conforta como pôde.
– Vai ficar tudo bem agora. – enquanto fala ela alisa os cabelos da outra – você arrumou tudo o que pedi?

– Sim, fiz uma pequena mala com algumas roupas para mim e para o bebê. – responde entre soluções.

Carolina admira o quanto a barriga da amiga cresceu desde a última vez que se viram. – É menino? – pergunta tentando amenizar o clima tenso, pois ela sabia que o bebê era super amada pela mãe.

– Não, Eduardo não me deixou ir às consultas de pré-natal. – responde iniciando novo choro – Estou com tanto medo que tenha algo errado com meu bebê e, se ele já estiver morto dentro de mim? Se todas as pancadas que sofri durante sua gestação fizeram mal a ele? Eu não vou suportar perder meu bebê Carol. – desabafa agarrando com força o braço da amiga.

– Calma Marina. Vamos resolver os problemas um de cada vez ok? Agora vamos saindo, já demoramos demais aqui. Vai que seu marido esqueceu algo e volte. Melhor não estarmos mais aqui se isso acontecer não é?

– Sim, você tem toda razão. Já podemos ir, tudo o que preciso esta dentro dessa mala. – fala pegando a mala.

– Ok. Então vamos. – responde pegando a mala dela e levando-a porta fora para seu carro.

Foi só quando chegou ao carro que a Marina lembrou que não sabia para onde ia.

– Carol. Posso chamar assim não é?

– Que pergunta besta Marina, claro que pode. – responde sorrindo.

– Sei lá, você sempre se apresenta como Carolina e nunca ouvir ninguém te chamar por Carol – fala um pouco sem graça – Mas então, já sabe para onde vamos?

– Pensei muito sobre isso depois que você me ligou, apesar de nossas amizades não serem do mesmo círculo e seu marido não me conhecer direito, eu preferir não arriscar e ir para um lugar totalmente sem ligação com ambas...

– E que lugar seria esse? – pergunta nervosa.

– Vamos para o sul, lá não tem ligação nenhuma conosco. Então será difícil seu marido imaginar que fomos pra lá.
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Mensagem por Day-chan Qui Dez 15, 2011 8:11 pm

Kaori-chan mais uma vez nos saudando com um novo capítulo!
Aguardando boas emoções!!! *---*

Honey, não desanima! Quero ver mais!
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Mensagem por Kaori-sama Qui Dez 15, 2011 8:13 pm

Day-chan escreveu:Kaori-chan mais uma vez nos saudando com um novo capítulo!
Aguardando boas emoções!!! *---*

Honey, não desanima! Quero ver mais!

Tentarei...
Obrigada por comentar Infinita Ternura (Fanfiction) 1208955111
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