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Mensagem por Tatsuya Sex Abr 13, 2012 12:15 pm

-- Isso é jeito de atender meu telefonema? Acaso ainda não aprendeu a lição sobre como deve me tratar? -- disse Michelle.

-- Desculpe-me, pois não, Michelle.

-- Quero ver você hoje, e aproveita para levar esse ferro velho que você chama de transporte da minha garagem.

-- Estou cheia de compromissos hoje Michelle...

-- Não me interessam seus compromissos, Esther. Trate de aparecer na hora de sempre, ou se prepare para sofrer as consequências...

Cada vez mais, Esther tinha consciência que não suportaria essa situação com Michelle por mais tempo. Sua vida atingira o momento de decisões cruciais, seu passado ressurgia com todas as lacunas a serem preenchidas e mentiras a serem desvendadas; seu futuro se desenhava como uma grande incógnita, porque seu presente se definia como um emaranhado de fios soltos e dúvidas sobre si mesma e sobre seus sentimentos. Libertar-se de Michelle era uma necessidade urgente.

Saiu apressada para encontrar Rachel e Laurel na mansão a fim de tratar dos preparativos para receber Rebeca Travis e a representante nacional da fraternidade. Aproveitou enquanto mexia nos arquivos da Gama-Tau para procurar alguma presidente com nome Michelle. Ficou ainda mais intrigada ao constatar que entre os anos 1985 e 1986, simplesmente não constava nenhuma presidente de fraternidade.

Tentou se esquivar de Amy para não ser obrigada a dizer aonde iria à noite, mas foi inútil. A loirinha a aguardava em seu quarto e tão logo a morena entrou, Amy já se jogou nos seus braços arrancando-lhe um beijo apaixonado.

-- Amy... Você não tinha um aula no laboratório essa hora?

-- Não resisti de saudades de você. Vim mais cedo, estava chata demais a aula.

-- Minha linda, você não pode fazer isso. Nós não podemos ter faltas não justificadas no nosso histórico escolar...

-- Tá, tudo bem... Mas já que estou aqui...

Amy foi dizendo isso, descendo com sua mão por dentro da calça de Esther, que fechava os olhos sem nada conseguir dizer, muito menos conseguir fugir daquele prazer. Michelle ia ter que esperar...

Amaram-se com intimidade, já conheciam cada ponto sensível do corpo da outra. Entre gemidos, sorrisos expressando prazer óbvio. Meio desconfiada, Esther foi se levantando da cama enquanto Amy parecia cochilar abraçada a sua cintura.

-- Meu bem aonde você vai?

-- Ah... Preciso resolver umas coisas da fraternidade minha linda, tentarei voltar logo.

-- Quer ir no meu carro?

-- Ah não... Vou pegar minha moto...

Só depois de dizer isso Esther percebeu que falara demais, uma vez que Amy sabia que sua moto estava na casa de Michelle.

-- Então as coisas da fraternidade serão resolvidas com aquela mulher agora?

-- Amy, minha linda, desculpe-me, não disse a verdade para não chatear você. Mas eu tenho obrigações com essa mulher. Além do mais, preciso pegar minha moto.

-- Não entendo essas obrigações... Isso tem que acabar, Esther! Não vou tolerar isso!

Amy demonstrava uma revolta não só motivada por ciúme, era algo mais profundo. A própria Esther percebeu o tom exasperado da loirinha que pela primeira vez se impunha deliberadamente no relacionamento delas. A morena então tentou ponderar:

-- Amy, isso vai acabar. Me dá mais um tempinho pra tentar resolver as coisas do meu jeito, ok?

A morena se despediu com um selinho, deixando-a emburrada na cama e seguiu par a casa de praia de Michelle Roberts. Naquela noite, mais do que cumprir obrigações, Esther queria sondar acerca da possível passagem daquela mulher pela presidência da Gama-Tau.

Michele, como sempre, reclamou do atraso de Esther, que por sua vez nem se deu ao trabalho de se desculpar. Enquanto a Sra. Roberts se servia no bar, Esther disparou:

-- Michelle, você estudou em Prescott, certo?

--Sim, por quê?

-- Pertenceu a alguma fraternidade?

Michelle parou o olhar, tomou mais um gole de sua bebida, e numa tentativa de cessar aquele assunto retrucou:

-- O que deu em você hoje? Puxando conversa comigo, querendo saber do meu passado? Acaso pensa que te chamo aqui para conversar? Para isso pago meu analista, com você o assunto é outro...

Dizendo isso, foi se aproximando da morena, exigindo seu beijo. Esther conhecia muito bem Michelle, fugir de perguntas era o mesmo que confessar que o assunto era proibido. Convencida de que Michelle escondia algo, Esther tratou de usar de suas armas de sedução para embriagá-la na tentativa de arrancar algumas informações. Serviu doses generosas da bebida preferida daquela mulher: whisky, enquanto se despia e dançava sensualmente diante de Michelle.

Excitada pela situação, Michelle não percebeu as segundas intenções da morena. Ingeria as doses inteiras da bebida num gole único, cheirando as roupas que Esther se desfazia e as atirava no rosto dela. Esther, certa que já tinha domínio da situação, sentou-se no colo de Michelle segurando uma garrafa de whisky e foi despejando na boca da mesma enquanto mordia os seus lábios, levando aquela mulher à loucura.

Em poucos minutos, Michelle já não tinha domínio sobre alguns gestos, sorria sem motivos, enquanto Esther se esquivava das investidas dela. Por vezes a morena permitia que ela a beijasse, ou a tocasse, até segurar seus braços e roçar sua língua pelas orelhas de Michelle sussurrou:

-- Então você foi uma Gama-Tau como eu é?

-- Eu sempre te disse que nós somos iguais em muitas coisas minha morena... -- Michelle dizia ofegante tomada de tesão e sob efeito do álcool.

-- Agora entendo porque você dizia isso... Mas por que você nunca me disse que foi presidente da Gama-Tau?

-- Porque essa fraternidade de merda... nunca me deu o que eu queria e precisava...

-- Ah é? O que você precisava e queria, hein?

-- Dar vazão aos meus desejos mais profundos e secretos, satisfazer meu corpo... E isso encontrei de outra forma. Então, saí da Gama-Tau.

-- Encontrou outra forma?

-- Sim... Tão eficiente que até hoje usufruo dos seus benefícios...

-- Benefícios? Do que você está falando?

Esther instigava Michelle movimentando-se sobre ela e falava de uma maneira extremamente sexy junto ao ouvido da Sra. Roberts.

-- Sim, minha morena, benefícios. Aprendi muito, lá sim aprendi sobre poder, domínio, tudo que a Gama-Tau se vangloria de ter no lema, e na prática não dá nada...

-- Lá? Onde você aprendeu tanto? Como posso aprender? Você pode me ensinar?

-- Eu posso lhe ensinar qualquer coisa, morena. Mas você tem que me provar que merece... Aí sim te apresento à sociedade...

-- Sociedade?

-- É, sociedade secreta. Agora chega de papo... Me faça gozar...

Esther sabia que não conseguiria mais informações do que aquilo naquela noite. Michelle já se complicava pronunciando as palavras, mas definitivamente não se submeteria a ela. Tratou então de oferecer mais bebida à Michelle, enquanto brincava com os seios dela, massageava o clitóris daquela mulher que agora para ela era cheia de mistério.

Como Esther planejava, Michelle não resistiu a tanto álcool. Depois de deixar escapar uma série de palavras sem sentido, e a gestos perdidos, Sra. Roberts caiu no sono nos braços da morena. Sem qualquer peso na consciência, a jovem a deixou dormindo na poltrona, vestiu-se, pegou sua moto e retornou à Gama-Tau.
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