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Mensagem por Tatsuya Sex maio 18, 2012 7:11 am

Os dias se passaram e Amy recebeu alta, apesar da insistência dos pais para que ela ficasse no hotel com eles, a loirinha se recusava a ficar longe de Esther. Esta, por sua vez, mudou-se para o quarto de Amy, que apesar de não ser mais a escolhida da presidente, manteve seu quarto privado devido à situação especial de saúde naquele momento. Ellen continuava a fazer a sua campanha para presidente da Gama-Tau em sigilo, a rotina das meninas da fraternidade continuava a mesma, a custo de muitas repreensões de Rebeca e Meredith que se mantinham atentas, colaborando com as investigações do FBI.

Conforme prometera a Esther, Peter procurou Michelle em sua casa, com uma soma significativa de dinheiro a fim de saudar a dívida da sobrinha.

-- Michelle, está aqui o montante equivalente ao que você emprestou a minha sobrinha Esther, devidamente calculado em valores atualizados.

-- Ora Peter, eu não cobrei nada de Esther, fiz de coração, afinal ela é filha de antigos amigos, não quero esse dinheiro.

-- Michelle, se você não aceitar esse dinheiro, entregarei ao seu marido pessoalmente, e não me tome como um ingênuo que eu era há anos atrás quando você me convencia de suas boas intenções com meu irmão. Você não me engana, sei exatamente como você cobrava essa dívida de minha sobrinha. Vou lhe advertir que Esther não é mais uma menina sozinha, a qual você pode chantagear usar como se ela não tivesse quem a defendesse. Esther é uma Anderson, se você importuná-la uma vez que seja, se verá com minha família, e você deve saber do que somos capazes de fazer.

-- Ora Pepe, quanta agressividade! Olha só quem está me fazendo ameaças!

-- Não tenho mais nada a tratar com você, está aí o dinheiro, e meu aviso foi dado. E uma última coisa: não se aproxime mais de minha filha, nunca mais, não ouse ameaçar Amy, tenho meios suficientes para fazer com que você se arrependa pro resto da vida...

-- Peter, não tenho medo de suas ameaças.

-- Está avisada. Passe bem. Aliás, não, passe muito mal! Com licença.

Peter saiu da mansão dos Roberts com passos firmes, numa postura bem diferente do doce rapaz que Michelle conhecera em Prescott. Deixou a Sra. Roberts furiosa e preocupada em tramar algo que mantivesse Esther sob seu jugo. Imediatamente ligou para a morena exigindo sua presença na casa de praia:

-- Quero ver você agora!

-- Vai continuar querendo Michelle, não vou porque não posso e não quero -- respondeu grosseiramente Esther.

-- Esther, não me desafie! Você acha que seu tio pode te defender de mim? Você conhece minha influência, quer ver seu avô preso, humilhado? Sendo deportado?

-- Michelle, você não pode fazer mais nada contra meu avô. Acabou, some da minha vida!

Esther desligou o telefone deixando Michelle possessa de raiva, atirou o celular na vidraça da sala e promoveu um verdadeiro quebra-quebra no seu quarto. Encheu-se mais ainda de fúria quando foi informada por um de seus seguranças que a casa que antes era ocupada pelo Sr. Antônio, agora estava vazia. Michelle ficou ali andando de um lado para o outro do seu quarto destruído qual bicho preso em uma jaula repetindo: “Isso não vai ficar assim!”.

No dia seguinte, em um galpão abandonado em Prescott, Rebeca, Peter, Sandra e Esther se reuniam com a agente do FBI disfarçada Cristina Madson, que trazia informações importantes acerca do caminhão identificado na foto por Esther.

-- O laboratório teve trabalho, mas conseguimos ampliar consideravelmente a fotografia, e vimos a placa do veículo. Fizemos a busca nos registros do departamento de trânsito e constatamos que a carreta é de propriedade da Cia. Roberts de Transportes, coincidência interessante não acham?

-- Essa é a empresa do marido de Michelle? -- retrucou assustada Esther.

-- Sim, Esther -- respondeu Rebeca.

Peter parecia transtornado, esmurrando a parede, pondo as mãos à cabeça enquanto dizia:

-- Eu sabia que existia algo muito errado nesse acidente. Michelle Roberts vai pagar, nem que seja das minhas próprias mãos, ela vai receber o que merece!

-- Calma Sr. Anderson, as coisas não podem ser assim. Isso na verdade não nos dá qualquer evidência da participação da Sra. Roberts no acidente, nem sequer podemos afirmar que o acidente foi provocado -- Cristina tentou acalmar Peter.

-- É, Peter, isso que descobrimos é mais um elemento para investigarmos, a agente Cristina pediu um mandato, outros agentes vão à companhia Roberts, investigar quem dirigia o veículo na época, ver o registro na empresa da data do acidente, vamos torcer para encontrar o motorista -- comentou Rebeca.

O clima era de pura apreensão entre todos e piorou ainda mais com o chamado que Cristina recebeu por telefone.

-- Tenho que ir, uma garota deu entrada no hospital da cidade com marcas de violência pelo corpo todo, sofreu traumatismo craniano, está em coma, preciso averiguar se era aluna de Prescott, e ainda se estava na lista dos alvos da Lesbos.

-- Oh meu Deus! -- disse Sandra assustada -- Isso de novo? Lembra Peter que na nossa época, uma garota daqui de Prescott foi atacada? A coitada ficou em estado vegetativo por um ano, depois morreu, que coisa triste...

-- Você falou em alvo? O que é Lesbos? -- perguntou Peter intrigado.

-- Não posso responder muito senhor, segredos de investigação, mas como estamos falando de um mesmo suspeito, por hora, saiba que Michelle Roberts está sendo investigada por causa dessa Lesbos, trata-se de uma sociedade secreta -- respondeu Cristina -- Agora se me dão licença, preciso ir.

Cristina saiu do galpão em direção ao hospital, enquanto Rebeca já se apressou em buscar entre as fraternidades o possível sumiço de algum de seus membros. A família Anderson que estava ali permaneceu formulando hipóteses sobre os motivos que Michelle teria para provocar o acidente que vitimou Wiliam, mas não chegaram a nenhuma conclusão.

No hospital, a agente Madson confirmou a identidade da garota atacada: Virginia Bergman, membro da fraternidade Beta-Lo, que infelizmente não resistiu aos ferimentos e faleceu horas depois de ser encontrada. Na autópsia, pode ser colhidos vestígios de sangue debaixo das unhas, que podiam ser de Virgínia, entretanto, havia a possibilidade de ser do seu possível agressor.

O clima em Prescott era de luto e medo, especialmente para as meninas da Gama-Tau que logo suspeitaram ser uma obra da Lesbos. O policiamento do campus foi reforçado, muitas meninas da Beta-Lo abaladas, logo após os depoimentos à polícia viajaram para perto dos pais. A tensão dominava os estudantes e professores, e o cerco apertava contra Michelle com a visita dos agentes do FBI às empresas Roberts.

Aaron Roberts se surpreendeu com a presença dos agentes em sua sala, tinha a mesma arrogância de sua mulher, com cara de poucos amigos perguntou aos policiais o motivo da presença deles ali.

-- Recebemos uma denúncia, Sr. Roberts, acerca de um dos caminhões de sua frota de transportes, ter provocado um acidente com vítimas fatais há cerca de dez anos. Gostaríamos de ver nos registros de sua empresa quem dirigia o veículo na ocasião.

-- Mas um acidente de tantos anos atrás, por que só agora vocês estão investigando?

-- Surgiram novos fatos que reabriram o caso senhor.

-- Vou chamar um de meus assessores para acompanhar os senhores e fornecer as informações necessárias. Imagino que vocês tenham um mandato... Mas não vou exigir, se um dos meus transportes está envolvido nesse acidente que vocês se referiram, quero saber também.
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